"As V2 eram movidos a álcool combustível (mistura de 75% de álcool etílico com 25% de água) e oxigênio líquido. Os motores geravam um máximo de 160 000 libras de empuxo, desenvolvendo velocidade de 1341 m/s, com um raio de alcance de 321 a 362 km. O álcool etílico usado nestes foguetes era produzido a partir da batata, que era produzida em abundância principalmente na Prússia Oriental.
Devido às altas temperaturas do motor, os projetistas do V2, inteligentemente, usaram o próprio álcool combustível como refrigerante do motor. Isto era feito injetando o álcool combustível ao redor do bocal, formando uma película protetora.
As manobras de voo eram feitas por meio de aletas que interferiam na direção do jato do foguete, solução simples se comparada com a dificuldade dos foguetes atuais, em que todo o motor gira para mudar a direção do jato. A orientação de voo era feita por meio de giroscópios."
fonte: Tracy Dungan: V-2: A Combat History of the First Ballistic Missile. Westholme Publishing 2005.
As bombas de fissão nuclear possui um núcleo de urânio ou plutônio, o núcleo desses compostos ao serem atingidos por um nêutron produzem mais nêutrons que atingem outros núcleos ocorrendo assim uma reação em cadeia de produção de energia.
A bomba de fusão nuclear possui um núcleo leve de hélio e hidrogênio que se combinam formando elementos mais pesados e subsequentemente uma grande quantidade de energia. Para que esta fusão ocorra é preciso uma alta temperatura neste núcleo. A primeira bomba de fusão lançada na URRS no ano de 1961 tinha 5 mil vezes mais poder que a bomba lançada em Hiroshima e chegou a ter 57 megatons de energia e era chamada de Tsar Bomb.
Esquema da reação em cadeia no núcleo da bomba de fusão
A bomba suja é o termo empregado para a bomba atômica que não espalhava radiação mas deichava um rastro de radiação que causava contaminação das pessoas e doenças semelhantes as pessoas que se contaminaram com radiação.
Nenhum comentário:
Postar um comentário